Seja bem-vindo! Este blog funciona como um diário eletrônico, onde escrevo pensamentos e sentimentos de minha autoria... Um dia tristes e outros alegres... FabianaQuerino
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Que supera meu pensamento
É um sentimento tão intenso
Porém muito simples
Ou se ama ou não se ama
Um simples toque na mão
Um olhar sorrateiro
Até mesmo o pequeno beijo
Podem cativar em alguém
Os maiores dos amores
Amar é dar atenção
É não se perder do nosso amor
Nem deixá-lo se perder
Porque depende de nós
O amor que conquistamos
Pequenas palavras de amor
De verdade, minúsculas
Povocam tanta coisa
Em uma vida em um coração
Que foge do nosso conhecimento
Quem não cuida do amor que tem
Regando com palavras, semeando carinho
Perde tempo de ser feliz
Não aprende a repartir
A vida, a atenção, o coração
O amor deve sempre ser lembrado
Mesmo longe ou bem pertinho
O amor deve estar conectado
No olhar, no segurar da mão
Na mensagem inesperada, na surpresa aguardada
O amor é vida e precisamos dar-lhe vida
Com nossas ações e atenções
O conquistamos mais intenso
Pois somos responsáveis por todo amor que temos
Através do amor que damos e somos.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Tomando café as 03:00 da manhã de hoje
Parei para pensar na vida e como ela está
Escrevendo tantas coisas boas e relevantes
Uma cientista tão perturbada
São tantas idéias, tantas coisas que ainda quero
Uma vontade de viver e outra de desistir dessa vida
Uma felicidade infeliz que não sei explicar
Um ter tudo vazio que não sei entender
Uma vontade de ir embora para não sei que lugar
Uma vontade de encontrar alguém que não existe
Alguém que não sei onde está
E já não tenho amigos, tudo me faz acreditar
Lágrimas rolam meu rosto...
É tanta saudade do passado que não sei
Não sei se vou aguentar
E já não sei viver o presente
A vida de hoje não consigo aceitar
Já fui tão feliz sem saber disso
Joguei as melhores oportunidades que tive
Por não saber valorizar
E agora? O que sou hoje?
O que resta e mim?
Nada, uma vontade de nada
De estar em lugar algum
Por este estou a procurar
Choro, choro tanto
Não adianta me perguntar porque choro
Já faz tempo que não vivo, só recordo
Tenho vontade do passado
Esqueço que tenho futuro
E não vejo mais neste mundo algo que me faça
Alegrar, ser feliz, vejo em tudo rupturas
O que é isso meu Deus?
Até quando estarei assim?
Lutanto contra um não querer viver
E o medo de morrer
Talvez lá no fundo, bem no fundo
Do meu coração haja uma pequena gota de esperança
De voltar a ser feliz e não mais recordar
Os meus tempos de crinaça.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Por muitos anos tenho tido amigos
Amigos que são verdadeiras pérolas
Amigos queridos e inigualáveis
Amigos sinceros e eternos
Mas onde estão os melhores amigos
Quando precisamos das maiores ajudas?
Quem tem o tal ombro amigo
Que dizem ser tão eficaz?
Eu realmente não sei
Onde eles estavam quando eu chorava,
Esperniava e gritava de dor por uma perda?
Nem eles mesmos sabem!
Tudo na vida tem um propósito
Nada acontece por acaso
É necessário precisar de um grande amigo
Para perceber que ele não é tão grande
Amiga? Não foi minha 'melhor amiga'
Que me acolheu em seu leito e deitou no chão
Fez chá a noite toda e chorou na beira da cama
Segurando a minha mão
No meu momento mais intenso de frustação
É, preciso rever meus conceitos
Pois os amigos não precisam ser chamados assim
Nem tão pouco serem eternizados como amigos
Pois o verdadeiro amigo
É aquele que torna-se amigo quando os amigos
Nos esquecem e se vão
Esses são nossos amigos
Estes seres lindos só podem ser anjos.
São jóias raras, mandadas por Deus
No momento certo, com as frases certas
Para nos acalentar o coração
E mostrar que na vida
Para tudo há uma solução.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Tudo é som
As lágrimas que doem
As emoções que corroem
Tudo é verso, tudo é rima
Choro com palavras,
Escrevo minhas lágrimas
Transmito minha emoção
Com uma caneta na mão
Na falta de um lápis
Fico muda
Pois quem fala, às vezes
Naum convence
E o que sente naum eterniza...
Meu dedo no teclado
Fala as palavras
Que o meu coração magoado
Não consegue materiaalizar.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Poema
Posso não saber decifrar
Meus próprios mistérios
Nem compreender meus sentidos
E dizer que tenho 5 ou 6
Posso ter desejos ocultos
E talvez não sinceros
Posso acreditar que os tenho
E que até sejam o que quero
Pelos amores que revelo
Ou talvez não os tenha
Mas correndo da razão
Minha vida atropelo
Porque tem vezes que
Apenas quero
Porque meu coração pede
E ao fim já não sei se é sincero
E não me canso
De tentar me entender
Em meio a atitudes minhas
Que não me reconheço
Já não escrevo o que penso
Porque nem mesmo
Sei o que eu quero
E tudo vira pontos,
Vírgulas e reticências
Assim meu tempo passa
E vem a penumbra
E já não mais me acompanham
Meus desejos e pensamentos
Estou só em meio a tantas coisas
Pois as conlusões que tinha
Não as conhecia, nem eram minhas
Alguém me havia deixado
Em forma de esfinge
Um não sei que de dúvidas e inquietações
De tudo a única certeza
Era que a mim me faltava um coração
Não mais o meu, mas o de alguém
Que me enchesse de delírios
Que me envolvesse em fantasias
Que me respondesse tantas perguntas
Ou que não me respondesse
Alguma coisa que me ajudasse a ser
Um todo de respostas e amores
Um todo de etecetaras
Para que fosse no fim
Um alguém perto de mim
Que embora eu não me compreenda
Sei que não quero estar só
Sei do que gosto
Porque dentro de mim
Há sempre uma resposta
Para o monte de perguntas
E arrependimentos sem fim
Sei que ser feliz
Não é ficar só
Sei que ser infeliz também não
Mas que feliz eu poderia ser bem mais
Se alguém me acalmasse e me trouxesse paz.
Poema
Posso não saber decifrar
Meus próprios mistérios
Nem compreender meus sentidos
E dizer que tenho 5 ou 6
Posso ter desejos ocultos
E talvez não sinceros
Posso acreditar que os tenho
E que até sejam sinceros
Pelos amores que revelo
Ou talvez não os tenha
Mas correndo da razão
Minha vida atropelo
Porque tem vezes que
Apenas quero
Porque meu coração pede
E ao fim já não sei se é sincero
E não me canso
De tentar me entender
Em meio a atitudes minhas
Que não me reconheço
Já não escrevo o que penso
Porque nem mesmo
Sei o que eu quero
E tudo vira pontos,
Vírgulas e reticências
Assim meu tempo passa
E vem a penumbra
E já não mais me acompanham
Meus desejos e pensamentos
Estou só em meio a tantas coisas
Pois as conlusões que tinha
Não as conhecia, nem eram minhas
Alguém me havia deixado
Em forma de esfinge
Um não sei que de dúvidas e inquietações
De tudo a única certeza
Era que a mim me faltava um coração
Não mais o meu, mas o de alguém
Que me enchesse de delírios
Que me envolvesse em fantasias
Que me respondesse tantas perguntas
Ou que não me respondesse
Alguma coisa que me ajudasse a ser
Um todo de respostas e amores
Um todo de etecetaras
Para que fosse no fim
Um alguém perto de mim.
Poema
Não consegui chorar as lágrimas
Que tão grande amor merecia
Chorei profundamente
Guardando as lágrimas para dentro
Chorei sem consolo, uma dor profunda
Não sabia nem porque, chorava sem saber
Se tudo ia tão bem, porque será que vai mal
Não via lágrimas apenas interrogações
Pensei em como consolar meu pranto
Mas não consegui solução alguma
Não eram lágrimas molhadas
Eram sofrimentos aprisionados
Sem lágrimas, mas acompanhado do choro
Me restaram as palavras, palavras escrita
Pois da minha boa não mais saia nada vivo
Eu estava morta, meu coração sofria